Cartaz de Páscoa 2012

06/03/2012 - «O que nos é mais caro é o próprio Cristo».


Num momento histórico em que o Papa declarou O Ano da Fé e no qual estamos fazendo Escola de Comunidade sobre o tema da fé em Cristo (como nos disse Dom Giussani, com os olhos dos apóstolos, para fazer o caminho que eles fizeram – do impacto com a Sua humanidade à pergunta sobre a Sua divindade -), repropor o texto do Cartaz permanente do Movimento (que saiu em 1988), acompanhado da imagem de Cristo de Masaccio – que expressa a atração, a potência da Sua divindade agora -, parece para nós e para todos o juízo mais adequado à situação atual que estamos vivendo. Utilizemos o cartaz nos nossos ambientes. É uma ocasião para comunicar a todos esse juízo sobre a nossa história e a de todos. Eis a frase do cartaz: 
O imperador interrogou os cristãos: “Homens estranhos... Dizei-me vós mesmos, ó cristãos, abandonados pela maioria de vossos irmãos e de vossos chefes, o que vos é mais caro no cristianismo?”. Levantou-se, então, o starets João e respondeu com doçura: “Ó grande rei, o que nos é mais caro no cristianismo é o próprio Cristo. Ele próprio e tudo o que dEle vem, porque sabemos que nEle habita corporalmente toda a plenitude da Divindade.
Não é óbvio o que temos de mais caro. Muitas vezes nos surpreendemos ao descobrir que o que temos de mais caro não é mesmo o próprio Cristo, mas outras coisas que são consequências, não a Sua presença, não a Sua pessoa. Portanto, o cartaz é um juízo, um chamado, para uma memória do que é o cristianismo. Tendo-o à nossa frente durante todo o ano esperamos, como dissemos na apresentação da Escola de Comunidade, que cresça sempre mais o desejo de Cristo [...]: poderemos não desejar outra coisa, e entender do que temos necessidade; ao invés, se a necessidade se reduzir, poderemos não dar importância e nos contentar com algo menos que Ele.

(Das anotações da Escola de Comunidade com padre Carrón, 29/02/2012)

A distribuição dos cartazes é feita pelas secretarias regionais de CL espalhadas por todo o país.